4 de novembro de 2007
24 de janeiro de 2007
Debate & Esclarecimento na SIC Notícias
A SIC Notícias têm feito verdadeiro serviço público ao promover o esclarecimento e o debate de ideias na sua grelha de emissão.
Nota muito positiva merecem os contrapontos emitidos duas vezes ao dia, com duração de cerca de dez minutos na Edição da Manhã e no Jornal das 2.
Nota positiva merece também o destaque dado no próprio sítio na internet
Parabéns à direcção de informação do canal
Publicado por José Maria P. de Azeredo às 17:00 0 comentários
13 de janeiro de 2007
A um mês do referendo
Marina Costa Lobo
marinacosta.lobo@gmail.com
Politóloga
in Diário de Notícias, 13 de Janeiro de 2007
Publicado por José Maria P. de Azeredo às 18:30 0 comentários
7 de janeiro de 2007
Independentes Pelo Não
A constituição deste Grupo nasceu da iniciativa de cidadãos independentes, apostados em contribuir para o esclarecimento dos eleitores ao próximo referendo. O grupo assume-se como totalmente apartidário e independente de qualquer corrente ou movimento político ou religioso.
O QUE QUEREMOS
Queremos contribuir para que os cidadãos eleitores se sintam mais esclarecidos e mais informados, de forma a sentirem que a sua decisão de voto se baseia em argumentos realistas e objectivos. Queremos contribuir para este esclarecimento através de um debate livre de dogmatismos, radicalismos ou preconceitos que qualquer espécie.
O QUE DEFENDEMOS
Defendemos soluções humanas e humanizantes, demarcadas do discurso daqueles que tudo querem permitir ou proibir.
Defendemos uma legislação equilibrada que abra caminhos que contribuam de modo efectivo para a felicidade dos cidadãos individualmente considerados ou inseridos em comunidades.
Defendemos a responsabilização do Estado na construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno, apostado na promoção da vida, no apoio às famílias, na defesa dos direitos dos homens e das mulheres e na salvaguarda da saúde pública.
PORQUE VOTAMOS NÃO
Porque um aborto é sempre um drama e deve ser sempre uma excepção.
Porque a lei actual já despenaliza o aborto nos casos de violação, perigo para a saúde física e psíquica da mãe e doença grave ou malformação do feto.
Porque, do ponto de vista científico, às 10 semanas não ocorre qualquer alteração substancial da vida intra-uterina que sustente que este estádio de desenvolvimento do feto seja considerado fronteira entre o aborto permitido e o aborto não permitido.
Porque o que está em causa - apesar da formulação errónea e redutora da pergunta a referendo - não é a despenalização do aborto, mas a consagração de um direito a abortar até às dez semanas em estabelecimento de saúde autorizado.
Porque podem ser criadas soluções jurídicas que, compreendendo uma efectiva despenalização em concreto, não envolvam uma liberalização total do aborto em abstracto, tal como decorre da pergunta proposta neste referendo.
Porque os recursos do Estado não devem ser usados para subvencionar clínicas lucrativas para a prática de abortos mas ser investidos na informação, na educação e na melhoria do acesso dos cidadãos aos métodos de contracepção e de planeamento familiar.
Porque defendemos uma sociedade que promova uma cultura de responsabilidade dos indivíduos pelos seus actos e pelas suas acções.
Porque a acção do Estado deve reflectir os princípios de uma sociedade solidária que apoia e protege a parte mais fraca, as famílias mais carenciadas e as mães em situação de maior vulnerabilidade.
Enfim, porque o Estado não se deve demitir das suas funções sociais antes devendo oferecer alternativas a quem é levado a crer que não tem outra escolha senão abortar.
Publicado por José Maria P. de Azeredo às 18:30 2 comentários
Regresso às origens...
Publicado por José Maria P. de Azeredo às 18:29 0 comentários